quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

História do Espartilho ( Corset)

Olá, meninas! Tudo bem?
Outro dia, eu estava lendo um pouco sobre história da moda e achei esse texto muito bom sobre espartilhos no site Bella Moda, e quis compartilhar com vocês um pouco dessas curiosidades.

Todas adoramos uma cinturinha fina, bem desenhada, mas vamos saber de onde vem esse gosto que nós temos até hoje e que fazem a cabeça dos homens já a muito tempo.
Apesar da imediata associação com as minúsculas cinturas vitorianas, o corset data de muito antes. Desde que apareceu na história da moda, no século XVI, esta vestimenta tem sido usada como suporte e controle para as formas naturais do corpo.
Entre a Antiguidade e a Idade Média, o suporte ao busto e à cintura era geralmente feito com faixas de tecido, quando era feito. Nos séculos XIII e XIV, amarrações e materiais mais rígidos incorporados às próprias vestes ajudavam a moldar o corpo numa forma esguia. Essa idéia evoluiria para o kirtle, um tipo de colete engomado e/ou reforçado com cordas (como barbatanas), amarrado na frente. Eventualmente, o kirtle se mudaria para dentro das roupas. Mais tarde, a idéia de “vestido” seria enfim separada em corpete e saia, permitindo que o corpete fosse justo e retilíneo, enquanto a saia poderia ser absurdamente volumosa com a ajuda de anáguas engomadas e crinolinas.


Fonte: Bella Moda

De um ponto de vista prático, ter uma peça única feita exclusivamente para moldar o corpo seria muito mais racional do que reforçar todas as outras peças do guarda-roupa, e colocar a tensão do suporte nessa peça ajudaria também a estender a vida útil do vestido.
Para manter a forma esguia e cônica sob o corpete é que seria introduzido o que se chamaria, dependendo da época ou região, payre of bodies, corps, ou vasquina, entre outros nomes; um corpete reforçado e rígido usado como roupa de baixo, que hoje chamamos de espartilho ou corset. A rigidez era o principal atributo do corset. A redução da cintura era mínima, mas o busto era erguido e pressionado, e as costas mantidas numa postura reta e distinta, como era de se esperar de uma dama. Tal rigidez era alcançada com tecido pesadamente engomado, couro, juncos ou cordas engomadas inseridas em canais costurados entre as camadas de tecido. Para manter as formas ainda mais retas, o busk, uma estreita placa de madeira ou marfim, era introduzido na frente, e poderia ser removido (alguns poderiam ser até esculpidos no formato de adagas, para ajudar a dama a se proteger de admiradores indesejados). Existe inclusive um corset sobrevivente feito em metal, como uma armadura, mas não se sabe se isto era comum ou se era um modelo ortopédico.
Ao contrário do que se pode pensar, os primeiros corsets não deviam ser de todo desconfortáveis. Modelos recriados com fidelidade histórica são usados como figurino para teatro, cinema e feiras renascentistas, e há quem afirme que são mais confortáveis do que um sutiã moderno com aro. Não há muita pressão na cintura, como num espartilho vitoriano, nem tensão sobre os ombros (mesmo nos modelos com alça), como num sutiã, e algumas mulheres com problemas nas costas afirmam que o suporte é ainda melhor do que o de uma cinta ortopédica.

Fonte: Bella Moda

O corset não mudou tanto entre a renascença e o rococó; a cintura veio um pouco mais abaixo, com incisões de alguns centímetros permitindo que acompanhasse a curva do quadril e dando maior conforto; as alças foram ficando mais comuns e o busto mais baixo, delineando formas mais arredondadas.
No século XVIII, as formas começaram a mudar. Com a revolução francesa e, posteriormente, a ascenção de Napoleão, as formas naturais começavam a ser valorizadas novamente. O estilo neo-clássico chegava à moda, com formas fluidas e leves, e o corset foi quase completamente abandonado; apenas as mulheres menos favorecidas pela natureza usavam suportes. Mas isto seria breve, pois logo os corsets voltariam, num novo design. A barbatana de baleia daria mais flexibilidade mantendo o suporte, o que permitiria uma maior pressão sobre a cintura.
Ainda não chegava à febre vitoriana, mas a pressão sobre os órgãos internos já começava a fazer os médicos protestarem. Nem as crianças escapavam; assim que pudessem andar, meninos e meninas eram colocadas em suportes (formas mais leves do corset), supostamente para desenvolver uma postura erguida.
No começo do século XIX as ilhoses de metal permitiam um corset ainda mais apertado sem o perigo de rasgar o tecido, e o busk dividido em dois permitia o fechamento e a abertura sem que fosse necessário desfazer a amarração. As cinturas foram ficando mais estreitas, e os médicos mais preocupados…
No entanto, a maioria das histórias de terror que se conta sobre os espartilhos é exceção ou lenda. Mulheres que treinavam para atingir cinturas extremas, com 40 centímetros ou menos, ocorriam mais ou menos com a mesma frequência e no mesmo contexto social dos casos clínicos de anorexia hoje em dia. Relatos sobre perfuração de órgãos internos são incomuns, mas existem; desmaios frequentes, antes atribuídos à suposta "fragilidade feminina", são reconhecidos hoje como diminuição da capacidade respiratória pelo pressionamento dos pulmões.
O uso permanente do corset poderia fragilizar a coluna com o tempo, atrofiando os músculos que a sustentam. Alguns modelos eram mais nocivos, como o chamado pipe-stem, onde a cintura em seu ponto mais estreito se alongava verticalmente por de um a dez centímetros; ou o wasp, em que a cintura se formava a partir das costelas numa linha reta, e depois se expandia para o quadril de maneira dramática, quase sem curvas. Mas a maioria das mulheres apenas queria suavizar sua cintura para a delicada forma de ampulheta - até 10 centímetros de redução não chegavam a comprometer o conforto ou saúde - além de achatar o ventre e suportar o busto; o corset não chegava aos quadris e sempre cobria o peito.
Com o passar do tempo, os vestidos foram ficando mais esguios e menos rodados; as crinolinas eram trocadas por anquinhas traseiras, e boa parte das anáguas foi eliminada anáguas (restavam apenas uma ou duas, quando cinco não eram incomuns no começo deste século).O aço foi substituindo a barbatana de baleia, cada vez mais rara. A silhueta foi tomando a forma de um "S" - o peito estufado, a barriga reta e o derriére empinado. A linha do busto ficou mais baixa e o corset chegava a cobrir os quadris. Achatar o estômago e manter a postura, na Belle Époque, era mais importante do que uma forma de ampulheta, e os corsets da época eram considerados "saudáveis" por conta disto.
As formas neoclássicas, naturais e fluidas, voltariam à moda novamente. Supostamente não se deve usar nada sob um vestido em viés de Mme Vionnet, no começo do século XX. O sutiã já havia sido inventado, e começava a ficar popular. Os tecidos elásticos também davam novas possibilidades de controlar as formas.
Nos anos 1920, com a silhueta reta de "garçonne", os corsets ficaram cada vez mais raros e eram usados apenas para reduzir o quadril, enquanto o busto era suportado por sutiãs e achatado por faixas de tecido ou artefatos especialmente desenvolvidos para isto. O corset acabou restrito à fantasia e ao fetiche durante a maior parte do século XX. Mesmo nos anos 1950, quando o New Look de Dior voltou a valorizar a cintura de pilão, apenas cintas de tecido elástico levemente reforçadas eram usadas. Mas entre o fim dos anos 1970 e os anos 1980, estilistas como Vivienne Westwood e Jean-Paul Gaultier trariam ao outerwear justamente elementos da fantasia e do fetiche, especialmente do BDSM. Couro, vinil, látex, correntes, e, adivinhe só, corsets. A moda alternativa punk e gótica incorporou o espartilho como elemento fundamental. Dos anos 1990 em diante o corset se tornou couture, e não é incomum encontrar um ou dois em cada coleção dos grandes estilistas e nas capas da Vogue. 
Ainda que (e talvez justamente por isso) tenha deixado de ser peça básica, o espartilho jamais morreu. Seja por sua capacidade de modificar o corpo, restringir e disciplinar, seja somente pela atração estética que provoca, o corset permanecerá sempre vivo, senão na moda, ao menos na fantasia de seus admiradores.

O pair of bodies à esquerda pertenceu à rainha Elizabeth I



Stays




1810-1840 





Fonte: História da Moda
 1900 - 1908 - 1917



Fonte: História da Moda

Uma brassiere - ancestral do sutiã -  que pertenceu à imperatriz Joséphine





Fonte: História da Moda

Corset com busk de metal, barbatanas de baleia e na cor azul, nunca usado, feito para exibição de 1851 de Roxey Ann Caplin  


Espero que vocês tenham gostado de saber mais um pouco sobre essa peça, que pessoalmente, acho linda!

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Beijos e até mais. 

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Curiosidades sobre as Pin-ups

Olá, meninas.


Hoje vim falar sobre as Pin-ups. Inicialmente, é preciso esclarecer alguns pontos acerca das pin-ups. “Pin-up” é um termo inglês que significa “pendurar” e isso se deve ao fato das imagens, catálogos e calendários dos anos 30 a 50, onde apareciam constantemente essas mulheres de ar inocente e ao mesmo tempo sensual, ficarem pendurados nas paredes dos locais onde os soldados residiam e, não menos comum, em várias oficinas, como ainda acontece nos dias de hoje.


Eles têm animado gerações de homens. Fez os soldados americanos da segunda guerra mundial sonharem em pleno campo de batalha. O que começou como um exercício de óleos logo foi tomando rumos diferentes, alcançando as fuselagens das máquinas dos combatentes e tornando-se uma característica essencial do mundo masculino de garagens e casernas.
        É bastante válido lembrar, que a época em que as primeiras pin-ups surgiram, era extremamente ofensivo para a sociedade que uma mulher usasse roupas provocantes e se deixasse fotografar seminua ou nua. Podemos pensar que foi nesse instante que o feminismo e os demais movimentos relacionados ao estilo de vida das mulheres começaram.
Falar sobre as pin-ups é voltar ao fim do século 19, época em que o teatro de revista transformava dançarinas em estrelas, fotografadas para revistas, anúncios, cartões e maços de cigarros. Em Paris, dois artistas, Alphonso Mucha e Jules Cheret, criaram as primeiras imagens de mulheres em poses sensuais para pôsteres, com trabalhos marcados pela presença de contornos e detalhes.


Cabelo vintage, pele alva, batom vermelho e uma postura provocante, porém com algo de ingênuo, estão no manual da pin-up moderna. Gwen Stephany e Katy Perry adotaram o rótulo temporariamente, e outras acrescentam tatuagens à fórmula, como Pitty e a Kat Von D.
A partir dos anos 70, a indústria do sexo passou a desmanchar a aura misteriosa dessas mulheres, graças a filmes pornográficos e revistas de nu feminino. O Imagens e Letras trás para o leitor um apanhado em três galerias que mostra como o mundo masculino da época suspirava pela beleza feminina.

Algumas pin-ups famosas:
Fonte: Obvious
     Katy Perry                           Christina Aguilera                   Pitty 
                   Marilyn Monroe 

Fonte: Bettie Page
Betty Paige


As pin-ups são modelos reais que pousavam para o artista e eram retratadas de formas sensuais, muitas vezes modificando o cenário, a roupa o cabelo entre outros detalhes nas ilustrações. Essas imagens que vou deixar abaixo, são imagens de modelos que pousaram para o famoso e mestre das pin-ups Gil Evlgren.
Gil Evlgren (1914-1980) foi o mais importante ilustrador de pinups do século vinte. Durante sua carreira, que começou em meados de 1930 e durou mais de quarenta anos, ele estabeleceu-se como o ilustrador favorito dos colecionadores e fãs de pinups do mundo inteiro. Elvgren seguia um critério para a criação de suas pinups: elas deveriam possuir um rosto de quinze anos em um corpo de vinte. Durante sua carreira, Elvgren nunca perdeu de vista os fatores que apelavam aos olhares do homem americano, e mesmo que seu trabalho possa parecer preso a certa época por conta das roupas e do estilo dos penteados retratados nas imagens, elas sempre nos parecerão muito atrativas. Ele foi um artista que certamente soube como compreender e expor as proporções da beleza.

Fotógrafo ávido, ele mesmo fotografava suas modelos, e ao olhar e comparar as fotografias com as ilustrações, podemos entender melhor como o artista conseguia retratar tão bem a beleza feminina.


 Fonte: Viva o Retrô
  Fonte: Viva o Retrô
  Fonte: Viva o Retrô
  Fonte: Viva o Retrô
  Fonte: Viva o Retrô
  Fonte: Viva o Retrô
  Fonte: Viva o Retrô
  Fonte: Viva o Retrô

 Fonte: Viva o Retrô


Espero que vocês tenham gostado. 

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Beijos e até mais! 








Playlist da semana #1

Olá, meninas. Tudo bem?
 
Para alegrar a semana de vocês, preparei uma playlist muito legal das minhas músicas preferidas do momento. Vamos ouvir? 






























Espero que vocês tenham gostado. Lembrando que nem todas as músicas são tão recentes assim e nem são do mesmo estilo, mas as músicas que tenho ouvido bastante. 
E qual as músicas da semana de vocês?



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Até mais. 



terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Esmaltes assinados por Marina Ruy Barbosa.

Olá, meninas. Tudo bem?
Hoje, vim falar para vocês sobre a coleção de esmalte que a Mariana Ruy Barbosa assinou com a Hits Specialittà . Quem já viu? A coleção conta com 12 cores, que segundo a marca foram as escolhidas porque são as favoritas da atriz.


A maioria dos nomes faz a linha fashionista, acompanhando estilos como rocker, punk, moderno e vintage.
         Eu não achei nenhuma novidade nas cores, mas parece que a tendência da vez no assunto unhas, é mesmo trazer essa “marca” das famosas, seguindo os passos de Gio Antonelli, Bruna Marquezine, Deborah Secco e até Alexa Chung e Victoria Beckham.
Eu acho bem legal também o lance de incorporar os esmaltes em suas personagens, no caso das atrizes, afinal, quem nunca quis usar um esmalte que uma personagem da novela estava usando?
Eu particularmente, amei as cores chic, moderno e fashion, que seguem a tendências de esmaltes para o verão, como já foi comentando aqui.
Os esmaltes Marina Ruy Barbosa para Hits Specialittà custam R$ 4,50 cada e já estão à venda no site. Todos são classificados como 4Free (livres de Tolueno, Formoldeído, DBP e Cânfora).

E ai? Qual o favorito de vocês?


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Fiquem com Deus e até mais!
Beijos.



segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Como escolher pincéis de maquiagem?

Fazer a auto maquiagem é um desafio diário, ou no mínimo, frequente para as mulheres vaidosas e que valorizam essa importante tática de beleza. E para cumprir essa tarefa todos os dias ou algumas vezes na semana com maior facilidade é necessário investir nas ferramentas adequadas, que vão tornar o processo mais simples e prático.

                                                                                                                                                 Foto: Thinkstock
Ao fazer a maquiagem, você pode se valer de: seus próprios dedos, palma da mão, esponjinhas e os pinceis de maquiagem. Há quem prefira fazer maquiagem usando apenas as pontas dos dedos, há quem goste de usar a esponjinha que vem com algumas sombras, há quem use uma esponja média para aplicar e espalhar a base e outras maquiagens cremosas no rosto e assim por diante.
Entretanto, cada técnica desta tem os seus prós e contras. Enquanto uma é mais barata e prática, outra pode ser custosa e fornecer melhores resultados. Por isso, é importante definir bem sua necessidade para entender qual técnica utilizar na hora de fazer o make.
Se você optou por usar os pinceis, mesmo que inicialmente vá usar somente para algumas partes da maquiagem, é interessante ler as informações a seguir para compreender como cada um funciona, para que cada um serve, qual resultado proporciona e conhecer seus formatos e preços.
Para conhecer melhor os pinceis usados para cada necessidade, confira as opções apresentadas nas imagens, com a descrição de cada um e uma sugestão de produto para cada tipo de pincel.
Pinceis de base

                                                                                     Pinceis de base. Foto: Dicas de Mulher/Divulgação.

01 – Esponjas: as esponjas podem ser ótimas opções para aplicar produtos no rosto. Para não errar, escolha o tipo certo para cada produto. Por exemplo: esponjas porosas são indicadas para aplicar produto em pó e as mais densas, produtos líquidos e pastosos.
Foto: Esponja facial embalagem com 6 unidades, R$10,00 nas Farmácias Panvel.
02 – Beauty Blender: é uma esponja anatômica que serve para aplicar produtos líquidos no rosto. Além da praticidade na aplicação, a Beauty Blender deixa a pele uniforme e com aspecto natural. A dica para não desperdiçar produto e garantir uma aplicação perfeita é umedecer a esponja em um recipiente com água. Você vai perceber que o acessório aumenta de tamanho e fica mais macio. O ponto negativo da Beauty Blender, além do preço alto, é que de acordo com algumas resenhas, ela dilui a base e diminui a cobertura do produto, mas se você gosta de um acabamento mais natural, esse produto é ideal para você.
Foto: Esponja Beauty Blender, R$79,90 na Cherry Cosméticos.
03 – Língua de gato reto: basicamente tem a mesma função do pincel língua de gato tradicional. A única diferença é que o topo das cerdas do pincel é reto. A dica para evitar manchas é aplicar a base no rosto fazendo movimentos de X com o pincel.
Foto: Pincel de base reto O Boticário, R$37,99 no O Boticário.
04 – Língua de gato: pincel de base que serve para espalhar produtos líquidos ou cremosos no rosto. O ponto positivo é o preço acessível e a facilidade para encontrá-lo, porém o acabamento não é dos melhores. Apesar de deixar a pele com uma alta cobertura, o pincel língua de gato pode deixar o acabamento da pele marcado. A dica também é aplicar a base no rosto fazendo movimentos de X com o pincel.
Foto: Pincel de base Revlon, R$51,90 na Dafiti.
05 – Duo Fibre: esse é um pincel feito de cerdas sintéticas e naturais. Possui uma textura macia e deixa a pele com aspecto iluminado. É indicado para quem prefere uma cobertura de base mais leve para o rosto. A dica para evitar manchas e deixar a pele uniforme é aplicá-lo dando leve batidas em toda a superfície do rosto.
Foto: Pincel Duo Fibre Sigma, US$10,00 na Sigma Beauty.
06 – Kabuki: o pincel no formato kabuki é mais denso e possui uma quantidade maior de cerdas, proporcionando assim maior precisão e cobertura para a pele. A dica para uma aplicação impecável é depositar uma pequena quantidade de base no rosto e em seguida usar o pincel para espalhar. Assim, você economiza produto e evita deixar a pele com aspecto artificial.
Foto: Pincel Kabuki F80 Sigma, US$18,00 na Sigma Beauty.
Pinceis de corretivo


Pinceis de corretivo. Foto: Dicas de Mulher/Divulgação.
01 – Língua de gato: o pincel língua de gato também pode ser usado para aplicar corretivo. Com cerdas feitas de pelo sintético branco, esse pincel foi projetado para criar uma superfície lisa e uma cobertura maior, dando assim um melhor acabamento à pele.
Foto: Pincel língua de gato Ana Hickmann, R$26,99 em lojas de cosméticos e farmácias.
02 – Língua de gato pequeno: fique com um ar de pele saudável e corrigida com o pincel de cerdas sintéticas e pontas arredondadas. Esse pincel é indicado para uma aplicação mais precisa de produtos pastosos.
Foto: Pincel de corretivo Benefit, R$109,00 na Sephora.
03 – Kabuki: esse pincel é ideal para corrigir manchas avermelhadas, olheiras e marcas de acne na pele. Por ser um pincel denso e de precisão, o kabuki pode acumular mais produto do que o necessário, por isso fique atenta.
Foto: Pincel P80 Sigma, US$18,00 na Sigma Beauty.
04 – Língua de gato médio: é um pincel macio, estreito e de ponta achatada. É utilizado para corrigir grandes áreas, como as olheiras, ou pequenas, como marcas de acne.
Foto: Pincel F65 Sigma, US$18,00 na Sigma Beauty.
05 – Esponjas: as esponjas podem ser ótimas para aplicar corretivo no rosto. Aplique-o dando batidinhas para garantir uma cobertura impecável.
Foto: Esponja facial embalagem com 6 unidades, R$10,00 nas Farmácias Panvel.
Pinceis de pó

Pinceis de pó. Foto: Dicas de Mulher/Divulgação.
01 – Kabuki: devido à sua densidade, o pincel kabuki é ideal para aplicação de pó mineral. Para garantir uma aplicação natural e uniforme, espalhe o produto fazendo movimentos circulares.
Foto: Pincel de pó Kabuki Artdeco, R$86,90 na Dafiti.
02 – Esponjas: apesar de serem mais práticas, as esponjas acumulam muito produto e podem deixar a pele com aspecto artificial. Para garantir uma aplicação mais leve, tire o excesso de pó dando batidas no dorso da mão antes de aplicar no rosto.
Foto: Esponja facial embalagem com 6 unidades, R$10,00 nas Farmácias Panvel.
03 – Pincel para pó ou base: esse pincel é ideal para quem deseja um pincel 2-em-1, pois ele permite a aplicação de bases minerais e também de pó facial.
Foto: Pincel Make B para base ou pó facial, R$35,99 no O Boticário.
04 – Pincel de pó regular: é o modelo de pincel mais comum para aplicação de pó compacto no rosto. Feito de cerdas naturais, o acessório garante uma pele com acabamento aveludado e uniforme.
Foto: Pincel para pó compacto da Revlon, R$51,90 na Dafiti.
05 – Duo Fiber: é ideal para quem prefere uma aplicação mais suave de pó. A mistura de cerdas naturais com sintéticas deixa a pele com aspecto polido e natural.
Foto: Pincel de pó Duo Fiber Kryolan, R$225,00 na Beleza na Web.
06 – Pincel de pó com a ponta fina: esse é um pincel de precisão, por isso é indicado para aplicar pó em áreas específicas. Aplique cuidadosamente para garantir um acabamento uniforme.
Foto: Pincel de pó F25 Sigma, US$28,00 na Sigma Beauty.
Pinceis para contorno facial


Pinceis para contorno facial. Foto: Dicas de Mulher/Divulgação.
01 – Chanfrado: esse formato de pincel é indicado para quem deseja fazer um contorno facial mais esfumado e natural. Para um acabamento impecável, deposite o produto aos poucos na pele do rosto.
Foto: Pincel Angled Face bareMinerals, R$78,90 na Sephora.
02 – Kabuki chanfrado: pincel denso e de precisão. Portanto, para evitar exageros, retire o excesso de produto no dorso da mão antes de aplicar no rosto.
Foto: Pincel Pro Angled Contour 75 Sephora Collection, R$115,00 na Sephora.
03 – Pincel para contorno pequeno: modelo de pincel de precisão para contorno facial. Ideal para contornar os ossinhos da bochecha, o queixo e o nariz. Para um efeito mais uniforme, use um pincel maior para esfumar tudo no final.
Foto: Pincel F05 Sigma, US$16,00 na Sigma Beauty.
04 – Pincel de blush regular: reaproveitar os pinceis pode ser uma boa opção para economizar tempo e dinheiro. Use o pincel de blush tradicional para fazer o contorno facial de maneira delicada e natural.
Foto: Pincel de blush Kryolan, R$74,90 na Beleza na Web.
05 – Pincel angular: esse pincel é ideal para quem opta por um contorno com menos precisão, mais esfumado do que marcado. É essencial ser usado com leveza, pois as cerdas podem ficar “abertinhas” com facilidade.
Foto: Pincel F40 Sigma, US$ 16,00 na Sigma Beauty.
Pinceis de blush


Pinceis de blush. Foto: Dicas de Mulher/ Divulgação.
01 – Pincel de blush tradicional: esse modelo de pincel é o mais fácil de ser encontrado e garante um efeito natural e esfumado para as bochechas.
Foto: Pincel de blush Artdeco, R$68,90 na Dafiti.
02 – Chanfrado: o pincel chanfrado é ideal para quem deseja uma aplicação mais precisa de blush. Cuidado para não exagerar na quantidade e ficar com o rosto marcado.
Foto: Pincel chanfrado da Sisley, R$251,00 na Beleza na Web.
03 – Duo Fiber: ideal para aplicação de blushes de alta pigmentação e textura cremosa, pois esfuma e espalha o produto de maneira uniforme na pele.
Foto: Pincel Duo Fiber da M.A.C, R$209,00 na Sephora.
04 – Kabuki chanfrado: cuidado na hora de aplicar blush usando esse pincel. Devido à sua densidade, esse é um modelo de muita precisão e você corre o risco de ficar com o rosto marcado se não usá-lo de maneira sutil.
Foto: Pincel F84 Sigma, US$18,00 na Sigma Beauty.
05 – Kabuki: para garantir um efeito natural e saudável para as bochechas, deposite a mínima quantidade de produto possível no pincel antes de começar a aplicação.
Foto: Pincel Kabuki Laura Mercier, R$129,00 na Viva Dream Cosméticos.
Pinceis para aplicar iluminador


Pinceis para aplicar iluminador. Foto: Dicas de Mulher/Divulgação.
01 – Pincel para blush ou pó: é possível usar o pincel de pó ou blush para aplicar o iluminador, mas é necessário pegar bem pouco produto e aplicar de forma suave para não exagerar na dose de iluminador e ficar com a aparência de pele oleosa devido à luminosidade da pele.
Foto: Pincel para blush ou pó Ana Hickmann, R$ 29,99 na Ana Hickmann online.
02 – Pincel pontudo: modelo ideal para conseguir maior precisão na hora de aplicar o iluminador. Concentre o produto na ponta do pincel e deposite dando leves batidas na área desejada.
Foto: Pincel F35 Sigma, US$18,00 na Sigma Beauty.
03 – Mini Duo Fiber: esse modelo de pincel é ideal para aplicar iluminadores em creme, pois garante um acabamento leve e esfumado.
Foto: Pincel F55 Sigma, US$16,00 na Sigma Beauty.
04 – Pincel de esfumar: esse modelo de pincel é indicado para quem deseja iluminar o rosto com precisão em áreas especificas. Além disso, garante uma pele com aspecto esfumado e natural.
Foto: Pincel E40 Sigma, US$12,00 na Sigma Beauty.
05 – Pincel chanfrado pequeno: se você quer um pincel que espalhe o produto suavemente e de maneira uniforme, esse pode ser uma boa opção. Aplique o produto no pincel e espalhe dando leves batidinhas.
Foto: Pincel chanfrado 168 M.A.C, R$178,00 na Sephora.
Pinceis para delinear


Pinceis para delinear. Foto: Dicas de Mulher/Divulgação.
01 – Pincel para delinear as sobrancelhas: esse modelo de pincel é ideal para o preenchimento de falhas na sobrancelha. Você ainda pode usar esse pincel para modelar as sobrancelhas da maneira que preferir.
Foto: Pincel para delinear as sobrancelhas da Artdeco, R$68,90 na Dafiti.
02 – Pincel para delinear com o topo reto: o pincel de topo reto é denso e garante mais precisão para o seu delineado. Ele também pode ser usado para aplicar sombra na parte de baixo da linha d’água.
Foto: Pincel E15 Sigma, US$10,00 na Sigma Beauty.
03 – Pincel de delinear clássico: o pincel pontudinho para delinear os olhos é o mais comum de ser encontrado, porém requer um pouco de prática para garantir uma aplicação perfeita.
Foto: Pincel E05 Sigma, US$10,00 na Sigma Beauty.
04 – Pincel de alta precisão: este pincel é indicado para quem já tem experiência em delinear os olhos. Prefira um produto de linhas de maquiagem profissionais, como a Kryolan e Catharine Hill.
Foto: Pincel de alta precisão Kryolan, R$114,90 na Beleza na Web.
05 – Pincel chanfrado: o pincel chanfrado é indicado para aplicar delineador em gel e disfarçar falhas das sobrancelhas. Com um pouco de prática você estará apta a fazer delineados lindíssimos nos olhos.
Foto: Pincel Professionnel Brow Brush #10 Sephora, R$45,00 na Sephora.
Pinceis para aplicar sombra


Pinceis para aplicar sombra. Foto: Dicas de Mulher/Divulgação.
01 – Pincel angular: o modelo de pincel mais fino e denso é ideal para marcar o côncavo com precisão e aplicar sombra abaixo da linha d’água dos olhos.
Foto: Pincel angular Make B, R$35,99 no O Boticário.
02 – Pincel para aplicar sombra: os pinceis achatados são excelentes para depositar a sombra nos olhos de maneira uniforme e com precisão.
Foto: Pincel para aplicar sombra CLINIQUE, R$90,00 na Sephora.
03 – Pincel estreito: esse modelo de pincel é ideal para aplicar sombra na parte de baixo dos olhos ou esfumar lápis e delineador.
Foto: Pincel E50 Sigma, US$12,00 na Sigma Beauty.
04 – Pincel de corretivo: a dica é usar o pincel de corretivo para criar looks mais pesados, pois as cerdas são mais densas e garantem uma maior pigmentação das sombras.
Pincel E60 Sigma, US$12,00 na Sigma Beauty.
05 – Pincel lápis: o modelo de pincel mais fino e denso é ideal para marcar o côncavo com precisão e aplicar sombra abaixo da linha d’água dos olhos.
Foto: Pincel lápis E30 Sigma, US$12,00 na Sigma Beauty.
Pinceis de cerdas naturais ou sintéticas?
Ao vasculhar lojas de maquiagem em busca de pinceis, você vai notar que existem pinceis que são feitos com cerdas naturais e outros que são de cerdas sintéticas. Mas você sabe qual a diferença entre estes dois tipos? Como escolher entre as diferentes opções? Veja a seguir:


A blogueira do 2Beauty, Marina Smith, afirma que sua preferência quanto às cerdas depende da função do pincel: “Eu só tenho preferência por cerdas naturais em pincéis de sombra. Acho que são melhores para esfumar e depositar produto na pálpebra. Quanto a pincéis de rosto (base, blush, pó), até gosto mais das cerdas sintéticas. No caso de pincel de base, é até melhor, porque a cerda sintética não ‘absorve o produto’, além de ser, no geral, super macia.”
Com estas informações, é possível perceber que não há regra para dizer qual é o melhor entre os dois materiais. Cada um tem sua utilidade dependendo do tipo de maquiagem que você quer fazer, do traço, da técnica, da sua vontade e gosto. Então o que vale é lembrar as diferenças para escolher o que você prefere para cada parte da maquiagem e arrasar no make!

Espero que vocês tenham gostado.
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Beijos e até mais!



 Fonte: Dicas de Mulher